O contexto da mulher como administradora do lar e cuidadora da família é pré-histórico e está enraizado na sociedade desde sempre, sendo quase “natural” culturalmente falando. Quando as mulheres precisaram sair de casa para ocupar as lacunas do mercado de trabalho pós-guerra e até a revolução industrial, elas passaram a exercer profissões importantes para o desenvolvimento da sociedade. Nessa corrida para fazer parte do mundo corporativo e serem competitivas, elas se dedicam também ao cuidado dos filhos e da casa em jornadas duplas e, às vezes, triplas.

Nesse cenário, o empreendedorismo feminino torna-se uma necessidade para mulheres que não conseguem se adaptar a um ambiente que não é construído para corpos “com útero”. Isso é especialmente verdadeiro para as mulheres que se tornam mães e não possuem uma rede de apoio para avançar em suas carreiras corporativas.

Neste episódio, a Analista de Educação e Inovação, Sara Ribeiro, e a Coordenadora de Comunicação e Marketing, Regiane Avelar, conversam com a Diretora Criativa e co-fundadora do Museu Imaginário, Professora Consultora na Diversifica S.A., Mestre em Estética e Filosofia da Arte, Bolsista de doutorado na Sorbonne e Professora da UNA, Flávia Virgínia, sobre a desmistificação da construção social em torno do trabalho, a romantização da exaustão e como isso afeta as mulheres no mundo dos negócios.

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